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Chef Thais Alves, começou a empreender aos 40 anos no ramo da confeitaria e hoje é proprietária da Qumbe Doces Africanos... 

Reconhecer-me mulher negra e se reconhecida como tal, fez uma diferença imensa no meu modo de olhar a sociedade e o papel que represento nela.

 

E nessa experiência muitas questões foram levantadas e me vi pensando quais são os doces da minha diáspora africana?

E eu que fazia bolos e doces com inspirações Norte Americana e Europeia, agora estou reformulando minha marca para trazer a rica confeitaria africana para o nosso pais, proporcionando assim uma experiência diferenciada para todos

Depois de muita pesquisa, eu percebi que os doces consumidos no Brasil são, na grande maioria, de origem africana - como a cocada, o pé de moleque, o quindim, o manjar e muitos outros.

 

Querendo ser o mais fiel possível a minha ancestralidade, decidi trazer a versão africana de todas essas delícias. A princípio, temos doces do Congo, Moçambique e África do Sul.

 

Foi assim que nasceu a Qumbe Doces Africanos. Na língua quimbundo, Qumbe significa dengo, encanto. Já na África, ele é empregado como alimento sagrado do Orixá Oxum. Geralmente, o Qumbe é confeccionado em formato redondo, assim como o brigadeiro e o bejinho.

E a Qumbe agora além dos doces estamos trazendo pratos do continente africano. 

 

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